sábado, 7 de agosto de 2010

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2 comentários:

  1. Nesta vida inteira vi muitas definições de "amigo"
    nenhuma tão verdadeira quanto esta,
    que tenho agora comigo.

    Não foi uma definição escrita, lida, ou mesmo falada.
    Foi sua atitude bonita, sem ter pedido nada.

    Não poupou as palavras, ditas com sinceridade.
    Foi leal, foi fiel, sem nenhuma maldade.
    Abusou da franqueza dizendo o que achou que devia,
    mas mantendo a fineza, que uma dama merecia.

    Mostrou-me o caminho que eu não deveria tomar,
    pois, como um pássaro cego, eu tentava voar.

    Na profundidade desse seu gesto, pude compreender:
    Você sabia muito mais de mim,
    do que eu deveria saber.

    E nesse seu ombro amigo eu pude, inteira, me apoiar.
    Eu que só queria sua mão para segurar.

    Para "amigo" não busco mais nenhuma definição,
    porque carrego esse seu gesto bem
    guardado no coração.

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  2. A minha infância foi muito boa. Lembro-me de quando brincava na rua até anoitecer sem medo de ser assaltada. As pessoas dividiam seu tempo; enquanto o homem ia trabalhar a mulher cuidava de seus afazeres domésticos. Tudo era tranqüilo, as pessoas tinham bondades em seus corações.
    Brinquei até os doze anos, as cantigas de rodas, esconde-esconde, pique-pega, cobra cega, eram com certeza, as minhas preferidas. O que fiz até hoje foi com muito amor e carinho e... Devo a minha gratidão a minha mãezinha querida.
    Saudade? Sinto daqueles que se foram deixando marcas profundas no meu coração.
    Conforto? De saber que um dia abraçarei meus avós, meus tios, primos, e o mais importante... Poderei ver e abraçar meu amado Mestre, e dizer o quanto Ele foi e é importante na minha vida, pois sem Ele (Jesus) eu nada seria.

    Li@ R@quel.

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